sexta-feira, 16 de abril de 2010

E lá no covil...

E novamente lá estava eu pensando com meus lindos botãozinhos azuis:
Nossa! Como tempo passa rápido!
Eu estava tão empolgada com a última poesia que fiz, que quis que ela ficasse por bastante tempo como postagem recente do blog, mas não esperava mesmo que seis dias já tivessem se passado.
Quero dizer, não é que eu tenha tempo de sobra para ficar regulando quando vou postar, ou não. Aqui estou eu, com uma tonelada de deveres de inglês para fazer para amanhã e resolvi escrever no blog. Sabe como é: não dá pra resistir quando aquela vontade de escrever violenta bate no peito...
Bom, mas como eu disse antes, eu tenho um problema realmente sério com datas e horários... É mais forte do que eu! Ç.Ç
Tá, sem drama.
Falaremos da poesia.
Hamm... Acho que não tem muito que falar não, ela por si só já disse tudinho.
Assim, quando meus amigos leram, ficaram até espantados pelo não-uso de rimas, ou pelo fraco uso delas. Normalmente, o que é quase uma regra, todas as minhas poesias obrigatoriamente tem algum esquema de rimas. Essa, não.
Por quê?
Bem, é simples.
O sentimento que estava me dominando arduamente quando a escrevi, não era algo doce e romântico que pudesse ser colocados de uma forma tão poética. Era algo mais agressivo, mais ácido. E quando queremos falar de algo tão bruto, não devemos nos ater a regras e palavrinhas bonitas! Temos que colocar no papel tudo aquilo que está entalado na garganta.
E, eu garanto, no final faz um bem tão grande...!

Sabe... Qualquer dia desses, quando eu não tiver sob uma pressão tão grande de deveres, eu vou escrever um texto sobre falsidade, procurando jogar tudo o que sinto no papel (Ops, na tela). É um assunto muito bom de explorar e eu preciso de tempo e inspiração para fazer algo decente.

Beijocas ;*

OBS: A menininha tá assim porque... Bem, eu não sabia que imagem botar para esse assunto. '-'

Um comentário:

Flora disse...

Se ater a datas é fria... Vai por mim!